segunda-feira, 28 de dezembro de 2009



A VIDA NÃO FACILITA NÉ?

Achei que tinha me enganado e que iria quebrar a cara, mesmo dizendo que não, mas meu eu interior dizia sim, eu quero ter um grande amor! Sim, quero que alguém não desista de me amar mesmo eu tendo ficado tão amarga e rabugenta. Onde até estipulei tempo para o amor.
Parecia tudo meio fantástico, coisa de cinema, o encontro foi desprentecioso e inesperado, num local que é muito significativo pra mim e sendo este local uma cafeteria, e eu uma amante deste fruto tão surreal: o café.
Repentinamente me aparece um homem e começa a tentar cativar a minha atenção e porque não o amor, porém ele só soube me sufocar e me deixar irritada e reflexiva: porque tudo quase perfeito e eu consigo não tolerar as falhas alheias.
E este homem foi audacioso, gentil, romântico mas não conseguiu fazer meu coração bater mais forte e de forma descompassada. Pode parecer arrogância e crueldade mas nesta mesma época fui galanteada por mais dois homens sendo cada um deles bem peculiar mas nenhum teve a competência de me deixar sem ar.
Confesso que me esforcei um pouco, porém não fora o suficiente e infelizmente sei que meu olhar além de muito critico, não facilita a vida de quem quer me seduzir. Só consigo pensar que não fui feita para amar, mesmo querendo muito ser amada e poder retribuir este amor que me é dedicado de forma justa.
Sei que poderia ter aceito os galanteios destes pretendentes e sei que também não seria justo com minha consciência e muito menos com estes que dedicam a mim um sentimento tão belo e singelo: amor
Espero que todos estes pretendentes tenham entendido minha postura fria e cruel de tomar “chá de sumiço” . Para um destes pretendentes tenho que confessar além de ter uma convivência maior ele, este não sabe mas eu devoto a ele um carinho imenso, que não chega a ser o mesmo carinho e amor a mim devotados por este.